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JUSTIÇA OBRIGA O EXÉRCITO A REINCORPORAR UM TRANSEXUAL
PETROBRÁS - SEMPRE UMA SURPRESA
É, bastou a Petrobrás anunciar a descoberta de grandes campos petrolíferos no mar para os Estados Unidos anunciarem que criarão uma frota naval para a América do Sul. Coincidência? E o nosso submarino nuclear, sai ou não sai?
A Petrobrás é, sem dúvida alguma, comprovadamente a maior multinacional brasileira. Está presente em muitos países da América do Sul e possui um número elevadíssimo de postos na Argentina. É uma empresa que está fazendo parcerias com diversas petrolíferas latino-americanas, e está ganhando espaço e notoriedade cada vez maiores, além de aumentar o lucro. Ela também está presente em países da África e do Oriente Médio. Os seus interesses vão muito além dos mares brasileiros.
Ela fomentou os biocombustíveis, primeiramante com o álcool e tornou-se referência mundial.
Recentemente, a bolsa de valores brasileira vem crescendo devido basicamente à Petrobrás. E é ela, também, quem está fomentando o crescimento econômico generalizado no país.
Se tiver curiosidade de saber um pouco mais sobre ela, acesse a página http://www.petrobras.com.br/
O mais legal, na minha opinião, é que ela propicia aos internautas bons curta-metragens gratuitamente na internet. Se nunca acessou, vá à página http://www.portacurtas.com.br/ e curta filmes com alguns dos melhores diretores brasileiros.
E se você tinha alguma dúvida do tamanho da nossa Petrobrás, saiba que ela tem uma verdadeira "agência de notícias". Vá à página http://www.agenciapetrobrasdenoticias.com.br/ e confira.
VIDA
Clique aqui e assista ao vídeo-texto VIDA
Nele, uma discussão sobre a vida não vivida. Enquanto o ser humano busca sonhos e felicidades aparentes, esquece-se de sua capacidade de enxergar o caminho, as pessoas, as coisas e os fatos com a necessária leveza.
Produzi este vídeo-texto há 2 anos, mas sinto que foi um dos mais belos que já fiz até hoje.
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por Cyro Saadeh, vídeo-escritor
FAMIGLIA POMPÉIA
VOCÊ SABE O QUE SIGNIFICA DOMÍNIO PÚBLICO?
De regra, os direitos autorais duram por setenta anos contados a partir do ano seguinte ao do falecimento do autor. Entendeu? Se eu morrer este ano, a partir do ano que vem conta-se o prazo de 70 anos para o texto se tornar de domínio público. Mas isto no Brasil. Em outros países vigem outras regras.
É isso aí, saiba que vale a pena fazer uma visitinha na página domínio público e conhecer um pouco mais da cultura nacional e mundial.
A IMAGEM DA SEMANA
SAUDADES DO GONZAGÃO
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REVOLUÇÃO ENERGÉTICA
SESC POMPÉIA
CRÔNICAS - NÃO FALO A LÍNGUA DO IMPERIALISMO VIGENTE. NÃO FALO E AINDA PERTURBO
Ao chegarmos em Ushuaia começou a surpresa. O lugar era lindo, mas muito gelado. Foi só descer do ônibus com as malas pesadas para percebermos que não daria certo procurar um lugar para ficar, carregados de malas, e, ao mesmo tempo, protegermo-nos do vento gélido. Optamos por dividir atribuições. Enquanto eu procurava passeios e hotéis, o meu amigo ficava com as “pequeninas e discretas” mochilas, parado em um lugar. Bem, o ruim é que o figura permaneceu estático. Quando retornei, ele parecia uma estátua de tão duro. Mas vamos à minha procura, que faz parte da história.
Lá fui eu procurar os lugares. O início não podia ter sido melhor.
Antes de sair em busca de um canto, optei por procurar passeios para o dia seguinte, já que havia uma loja bem ao nosso lado. Para a minha felicidade, quem me atendeu foi uma loira baixa, de olhos verdes, que, com uma voz rouca, ficava mais que perfeita. É, mas apenas ficar olhando e admirando não iria levar a nada, quando então, “minutos após”, resolvi perguntar sobre os passeios e ela disse naquele castelhano fantástico que só fazia passeios para a “pinguineira”. Para quem não sabe, esse é o local onde ficam os pingüins.
Eu não agüentava mais ver pingüins, aqueles seres nanicos e barrigudos andando torto de um lado para o outro. Não havia passeio mais chato para mim. Aí resolvi mudar a pergunta, para descobrir se ela conhecia um lugar barato para ficar. Sim, ela conhecia: “você pode ficar em casa”. Sim, ela falou exatamente isso. Eu também não acreditei e já olhei para ela e em seguida olhei para cima (querendo agradecer por aquela recepção para lá de maravilhosa e inesperada). Mas o meu ar de bobo foi interrompido com um telefonema que ela fez para o pai, perguntando se havia lugar. O carrasco, sim, não pensou no bem estar desse brasileiro que estava sentindo falta do calor humano, respondeu que não tinha lugar. Ela olhou para mim, com os olhos baixos e disse: “desculpe, mas não tem mais vaga lá em casa”. Ah, se você a conhecesse, também aceitaria dormir até no chão do banheiro, mas como falaria isso?
O jeito foi andar de um lugar para o outro, em busca de um alojamento. Mas estava difícil encontrar. Subi inúmeros quarteirões e desci outros tantos e todos os “hostels” estavam cheios. Depois me falaram que “verão” em Ushuaia é assim, mesmo! Bem, o lugar pode ser cheio, mas não sei aonde tinha verão por lá…
Nas andanças, vi um hostel bem legal e transado, mas só tinha vaga para o dia seguinte. O duro é que havia simpatizado com o lugar. Lá dentro era bem quente, tinha internet, espaço comunitário bem grande, onde podíamos jogar uma conversa fora, lavanderia e coisas do tipo.
Bem, o duro foi sair de lá sabendo que não ficaria naquele canto quentinho e ainda teria que enfrentar a rua gelada!
Resultado, tive que andar rápido, o máximo que pude, até encontrar o “recanto” dos mochileiros. Sim, pelo nome já deu para ver como era o lugar. Mas bota ruim nisso. Mas era o único que tinha vaga. Tinha? Num primeiro instante o dono falou que tinha e cinco minutos depois falou que não tinha mais. Acho que a minha cara de desolação serviu para ele ter a idéia de me colocar em um quarto e o meu amigoem outro. Até aí tudo bem. Não iria sentir saudades dele, mesmo. Aliás, viajar com amigo tem esse lado negativo. Tem horas que a gente olha do lado e fica pensando porque foi escolher viajar com um cara com tanta mulher por aí!
Mas, voltando à história, após avisá-lo e irmos até lá, eu e ele optamos por tirar par ou ímpar para ver quem ia ficar aonde. Sortudo que sou, cai em um quarto com um argentino e dois casais de alemães. Bem, isso não foi o pior.
Já o meu amigo ficou sozinho com três chinesas. Tudo bem que não eram muito bonitas, mas você já se imaginou em um quarto com três mulheres? Bem, diz ele que nada rolou, mas a minha mente fértil já viu coisas. Três? O cara era realmente um sortudo.
Mas o “hostel” era péssimo. Ao tomar banho antes de dormir, vi que eu tinha literalmente que me encaixar no box para conseguir me lavar. Nunca vi um lugar assim. Realmente o proprietário quis economizar espaço e água, convidando tacitamente as pessoas para não terem muita higiene naquele gelo. Eu só relaxei porque imaginei que no dia seguinte eu podia ficar lá com as chinesas…
Voltando à realidade, entrei no quarto e havia um casal de alemães deitados. Eles me cumprimentaram e eu fui tentar dormir, sim, na parte de cima do beliche. Subi, deitei e pensei que ia conseguir dormir, quando senti um forte vento frio bem na minha orelha. Olhei para o lado e tinha uma janela entreaberta, pela qual o vento entrava diretamente à minha orelha.
Pôxa, como alguma alma poderia pensar em deixar entrar no quarto aquele vento congelante? É, mas pensaram e até colocaram uma toalha na mesma janela, para secar e evitar que esse pobre brasileiro a fechasse. O jeito foi tentar dormir, coisa que não consegui e, ainda, como prêmio, peguei uma forte gripe. Enquanto isso, o meu amigo estava interagindo com as três chinesas, imaginava. Mundo injusto. Ele com uma globalização humana e eu sofrendo os efeitos da globalização de choque, de força.
No dia seguinte, o convenci a mudar de “hostel”. Ele aceitou. Disse que as chinesas eram insuportavelmente chatas e que ficaram cantando a noite inteira. É, pensei, não perdi tanta coisa. Acordar com música chinesa não deve lá ser muito agradável, pensei.
Já alojados no novo e “luxuoso” hostel, saímos apenas para pedir informações e jantar. Quando lá estava eu dormindo naquele canto quentinho, um sujeito me cutuca e fala coisas que não compreendi. Na dúvida, fiquei deitado e só fiquei assistindo o sujeito resmungar. Imaginei que eu tivesse roncado e o incomodado. Imaginei que seria isso. O duro foi ser acordado outra vez pelo sujeito. Sim, duas. Acho que sou calmo demais. Dessa última vez ele veio gritando em inglês algo que não entendi. Me senti o próprio país colonizado sendo humilhado pelo país imperial. Aquele britânico, que sequer agradecia em castelhano, iria se ver comigo. Daria uma de Che Guevara dos mochileiros, propiciando a libertação dos oprimidos roncadores.
Descobri que o Sr. arrogância era britânico numa conversa que teve com o recepcionista do “hostel” no dia seguinte. O sujeito não falava nada em espanhol ou castelhano. Era um imperialista, realmente. O mínimo que a boa educação pede é que ao menos o cumprimento e a despedida falemos na língua do país em que nos encontramos. Mas o imperialista, pensando que ainda estava no século XIX, era por demais pedante.
Contei a história para o meu amigo e ele ficou inconformado. Primeiro, disse que não ouviu o meu ronco uma única vez. Depois, disse que se estivesse no meu lugar já teria dado um soco no sujeito, pois que história é essa de acordar um desconhecido no meio da noite?
O meu amigo tinha razão. Eu também achei o sujeito folgado, além de visualizá-lo como um imperialista arrogante.
Como tínhamos que aproveitar o dia, eu e o meu amigo fomos passear, conhecemos lugares legais e, enquanto ele ficou na internet, eu fui dormir cedo, já que estava muito gripado.
Quando entrei no quarto, um senhor de uns 60 anos, americano, estava pelado, se vestindo. O cumprimentei e o estranho nem respondeu.
Bem, o que eu queria era dormir. Não iria falar para o sujeito não ficar nu porque uma mulher (namorada do imperialista) poderia chegar a qualquer instante. Nem saberia falar direito isso em inglês e ainda poderia passar por pedante. Optei pelo silêncio.
Bem, não deu cinco minutos que havia deitado quando fui acordado pelo Sr. arrogânciaem pessoa. Pulei da cama e, utilizando o meu bom portunhol, perguntei: “És loco? És loco?”. Assustado, o sujeito respondeu em inglês e continuei com o meu espanhol. “Llamar la policia. Ele respondeu, em inglês, que não havia entendido, e eu finalizei a relação diplomática dizendo “policia”. Ele olhou para mim e foi deitar, visivelmente com medo.
Inconformado, fiquei o resto da noite sem dormir e, passada uma meia hora, percebi que tanto o americano ao lado quanto o meu amigo também roncavam, e como! Não sei se sentiram-se mais à vontade para roncar ou o que foi, mas até eu fiquei incomodado. Bem, mas foi um senhor troco dos oprimidos ao petulante imperialista. Agora, o ronco estava definitivamente liberado. A cultura imperialista não mais abafaria o ronco dos marginalizados. A revolução, de certo, não pararia mais aí. Ouvir-se-ia o ronco em outros quartos, em outros “hostels” e, quem sabe, no mundo inteiro!
O ronco superou a arrogância. O hábito milenar havia sido preservado sem ter sido necessário tirar uma gota de sangue, sequer.
Fiquei feliz porque em nenhum instante falei a língua dos imperialistas e ainda os incomodei com a minha forte e sonora manifestação, que a partir daquele dia nunca mais seria abafada, a não ser por uma negociação bilateral com uma namorada.
VIAJANDO PELO MUNDO - PERU
VIAJANDO PELO MUNDO - FIM DO MUNDO - USHUAIA
IMAGENS DO ORIENTE
OS NOSSOS IDOSOS E A LUTA PELA INCLUSÃO
PRESENÇA JAPONESA NA AMÉRICA LATINA
O QUE VOCÊS VERÃO NA COLUNA OPINIÃO CULTURAL
Partindo do pressuposto de que o caminho do desenvolvimento de uma sociedade passa necessariamente pela valorização de sua história, identidade e cultura, as análises que aqui serão discutidas permitirão criar mais liberdade e compreensão nas relações com a nossa cultura, até então tratada como se fosse um assunto reservado aos especialistas da área.
INTERNACIONAL "Uma oportunidade para o Líbano"
Há um texto interessante de André Gattaz, historiador, jornalista, escritor e, com a devida licença, fotógrafo, bastante elucidativo sobre a questão do Líbano, chamado: "Uma oportunidade para o Líbano".
O texto foi publicado originalmente na página do autor http://www.gattaz.pro.br e, posteriormente, no ICARABE
QUANDO SE PASSA DO PRAZO DE VALIDADE
É, acho que estou chato demais. Crítico demais. Realmente passei do prazo de validade... Vou tentar alterar a data, para ver se mudo, como, aliás, fazem muitos supermercados com alguns de seus produtos.
OLHARES
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Vou transcrever um texto que serviu para a realização de um vídeo que postei no YOUTUBE.
OLHARES
Olhares que servem para matar curiosidade
que nos propiciam meros prazeres
que ora nos enganam,
distraem.
Olhares desatentos que não observam
não analisam
não se importam
não vêem.
Olhares apaixonados
que se encantam
se impressionam
se encontram
se surpreendem
e se iludem.
Olhares emocionados
que notam
se indignam
se sensibilizam
choram
Olhares críticos
que analisam
observam
se decepcionam.
Olhares
que vagam
nos permitem sonhar.
Olhares do corpo
Olhares da alma
Olhares
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Agora, o vídeo-texto:
CINEMA DE QUALIDADE E DE GRAÇA
Se cinema de graça já é difícil, imagine se houver qualidade, então. Uma coisa rara. Então, aproveite a mostra "Imagens do Oriente" que ocorrerá no Centro Cultural São Paulo, do dia 27 de maio ao dia 1º de junho, reunindo 42 filmes de países como Palestina, Jordânia, Líbano, Síria, Paquistão e Irã.
Boas sessões.
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Cyro Saadeh é jornalista e colunista do Jornal da Pompéia
Pedalaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
A Bicicletada (Critical Mass) acontece toda última sexta-feira do mês a partir das 18 horas.
O ponto de encontro é a Praça do Ciclista, canteiro central da av. Paulista, altura do número 2440.
Maiores informações - http://www.bicicletada.org/
QUANDO O OPERÁRIO APRENDE ARTE
Segundo os organizadores, esse tipo de trabalho contribui "para o desenvolvimento humano dos operários da construção civil nas questões relacionadas a auto-estima e a qualidade de vida".
Apenas pouquíssimas construtoras aderiram a esse projeto social e é por isso vemos apenas entulhos e ouvimos barulhos nos canteiros de obras espalhados pela Vila Pompéia. Mas, mesmo assim, esse projeto ousado já recebeu alguns prêmios, como o do Planeta Casa, na categoria ação social, em 2007.
Quer saber mais do projeto? Entre em contato por e-mail contato@mestresdaobra.com.br, por telefone: 4436 2256, ou pessoalmente lá na rua Albuquerque Lins 30 cj 33 - Centro - Santo André/SP. A página do projeto? http://www.mestresdaobra.com.br/obra/index.htm
É IMPOSSÍVEL AGRADAR A TODOS
LOUCURAS A PARTE
Teatro é cultura, comédia é arte
Para os insanos de plantão, aí vai uma dica maravilhosa: Grace Gianoukas - Diretora artística, atriz e roteirista da Terça Insana. Idealizou e instalou o projeto, um verdadeiro show de humor, que acontece todas as terças no Avenida Club, em Pinheiros. São deliciosas comédias em constante renovação de temas e interpretações. Com um elenco que também varia, porém sempre excelente!
Como sempre, pertinho de você, confira e gargalhe logo no início de sua semana, garantindo assim sua diversão! Quer coisa melhor?
Avenida Clube - Av. Pedroso de Moraes, 1036 - Pinheiros
(011) 31880145
http://www.tercainsana.com.br/
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*jornalista e colunista do JP
CONQUISTANDO O MUNDO
Um dos bairros mais charmosos do circuito paulistano acaba de ser reconhecido internacionalmente.
A Vila Madalena foi citada no caderno de turismo do NY Times como uma opção, além dos shoppings, para se encontrar butiques famosas e roupas de primeira qualidade.
Inside
Exposição promove interação de público em espaço multimídia
Nesse mundo tecnológico ao extremo, não basta apreciar as novidades, tem que participar, por essa razão, inaugura hoje a exposição Inside no Paço das Artes. Foi uma parceria do Paço com o grupo canadense Molior, trazendo a curiosa novidade que permite que o público interaja com as obras, num simples toque de dedos e a fisionomia dos personagens virtuais se modifica. No mínimo divertidíssimo, vale a pena conferir. A entrada é franca!
Serviço: Abertura: 5 de maio (segunda), às 19h (com visita mediada pelos artistas). Data: 6 de maio a 20 de julhoHorários de visitação: terça a sexta, das 11h30 às 19h; sábados, domingos e feriados, das 12h30 às 17h30. Agendamento para visitas monitoradas: (11) 3814-4832 (ramal 4) Entrada gratuita/Ar condicionadoEndereço: Avenida da Universidade, nº 1. Cidade Universitária. São PauloTel.: (11) 3814-4832
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O DIA DAS MÃES ESTÁ SE APROXIMANDO
BIOMA CAATINGA E DEGRADAÇÃO
por Auriane Brito*
O leitor deve estar se perguntando: a Caatinga não é uma vegetação? Na verdade ela é bem mais que isso, é definida como um bioma (região onde se desenvolveu um determinado tipo de vida). Sua fauna e flora são bastante diversificadas, porém pouco conhecidas. Ocupa cerca de 10% do território brasileiro e é encontrada nos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e no Norte de Minas Gerais.
A vegetação da Caatinga possui uma adaptação especial ao clima Semi-árido: algumas plantas possuem folhas finas ou inexistentes e outras armazenam água no seu interior como o cacto. Enquanto a fauna, estima-se que 876 espécies já foram catalogadas e muitas há anos se encontram na lista de ameaçadas de extinção.
No dia 18 tem feira de artes na Vila Pompéia
Com 500 expositores e 120 espaços para alimentação, os produtores esperam receber mais de 150 mil pessoas, número alcançado pela última edição do evento.
Essa feira de artes é promovida pelo Centro Cultural Pompéia e mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3875-2996, pelo e-mail: atendimento@centroculturalpompeia.org.br ou pela página http://www.centroculturalpompeia.org.br/.
A organização do evento cometeu uma falha considerável ao não divulgar o horário de início. A feira é legal, a intenção dos organizadores é boa, mas ainda falta uma divulgação adequada à proposta.
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* jornalista e colaborador do Jornal da Pompéia
VERDADE SOBRE O BLOG
DICA CIDADÃ DO DIA
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Cyro Saadeh é jornalista e colunista do Jornal da Pompéia
Um Jornal em formação, mas sem esquecer compromissos éticos com a verdade e a cidadania
EDITORIAL - A CONTROVERSA PASSEATA PELA MACONHA
As pequenas proibições muitas vezes passam despercebidas, mas são as mais contundentes à nossa liberdade, não só de locomoção, mas também e principalmente para a nossa manifestação do pensamento.
O ser humano se caracteriza por utilizar a linguagem como forma de comunicação, o que, inclusive, o levou a tornar-se "civilizado". E, hoje, milhares de anos após não a criação da linguagem, mas da escrita, um refinamento da comunicação, parece ser contraditório que não se possa questionar certos costumes ou algumas proibições. Tratamos algumas questões como verdadeiros dogmas, inquestionáveis e intocáveis. Um verdadeiro contra-senso ao nosso atual estágio "civilizatório".
Só para voltar um pouco no tempo, no início do século passado era permitido o uso de substâncias alucinógenas no país. Os povos do Peru e da Bolívia tinham e ainda cultivam o hábito de mascar folha de coca e de tomar o seu chá como formas de superar a fome, o frio e o mal estar causados pela altitude. A papoula serve de condimento na culinária asiática, mas também pode ser utilizada para produzir o ópio. São tantas as questões. Não podemos ser hipócritas quando abordamos um tema tão complexo como o dos entorpecentes.
Antes de mais nada, quero deixar claro que sou dos poucos que não utilizaram qualquer tipo de substância entorpecente. Fiz uso das lícitas, álcool e cigarro, por curto espaço de tempo. Realmente não me agradavam. Não sou melhor e nem pior que ninguém por conta disso. Simplesmente não curto as substâncias tóxicas permitidas e as proibidas. Simplesmente isso, e sou feliz assim.
Hoje, grande parte dos crimes de roubo e de homicídio é praticada por quem está sob os efeitos de alguma substância entorpecente. O tráfico ilícito, por sua vez, agremia crianças e adolescentes, corrompe servidores públicos e, sem dúvida alguma, põe em risco a ordem democrática, aniquilando o que é mais importante para nós, que é a cidadania. O tráfico inverte essa ordem e trata as pessoas de forma assistencialista e mafiosa e corrompe a figura do Estado. Mas traficantes não moram apenas em favelas. Moram em subúrbios, nos centros das cidades e em grandes mansões. Existe também a figura dos financiadores do tráfico, que ganham muito dinheiro emprestando capital aos traficantes. Ou seja, há vários tipos de traficantes em todas as esferas sociais.
O Estado, por sua vez, pode agir prioritária e quase que exclusivamente de forma combativa, onde se destacam países como os Estados Unidos e o Brasil, ou priorizando a saúde pública, sem esquecer a repressão, forma esta adotada pela maior parte das nações européias.
Há alguns autores que dizem que as ações externas dos serviços secretos do Estados Unidos são financiadas, em parte, pelo dinheiro obtido no combate ao tráfico, o que seria uma forma de fugir do controle severo do Congresso.
Há também quem diga que o tráfico de entorpecentes entrelaça-se com o tráfico de mulheres e o tráfico de armas.
Uma coisa parece ser bem clara. Enquanto houver quem use, haverá quem venda drogas. Enquanto o porte e o tráfico forem proibidos, os usuários se sujeitarão a comprar as drogas de forma menos acintosa de traficantes-repassadores ou, então, diretamente de quem compra em grande quantidade.
É incrível como os jovens se acostumaram a usar maconha. É quase impossível não sentir o seu cheiro nas praças e em ambientes estudantis, onde o uso parece ser muito comum.
Os filmes estadunidenses sempre retratam jovens e quarentões utilizando um cigarro de “cannabis sativa”, como se fosse algo comum. E é comum. A realidade está sob os nosso olhos. Só não enxerga quem se apegou a dogmas.
Assim, não podemos ser hipócritas. Ainda não conseguimos resolver o problema da droga e dos seus malefícios. Então, porque não ouvir todos aqueles que têm algo a dizer a respeito?
Como ponderou a juíza do Dipo que decidiu em primeira instância sobre a legalidade da manifestação pela maconha em S. Paulo, vige no ordenamento jurídico brasileiro o direito Constitucional da livre manifestação do pensamento. Se o manifesto for para discutir, e não para portar e utilizar, não haverá ilicitude alguma.
Os dogmas não servem para esclarecer, mas apenas para manter o “status quo”. A quem interessa essa realidade que vemos na televisão, nos cinemas e nas ruas? A nós parece que não. Aos traficantes que ganham muito dinheiro, aos agentes públicos corruptos, aos financiadores do tráfico e aos demagogos de plantão, parece que sim.
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* é jornalista e colunista do JP
POMPÉIA E O JOGO DOS PALMEIRENSES
A DIFÍCIL TAREFA DE CAMINHAR PELAS RUAS DA POMPÉIA TEM SOLUÇÃO?
A Vila Pompéia é conhecida pelos seus morros, os “sobes e desces” sem fim, com calçadas bastante irregulares. Só quem anda a pé é que sabe o cansaço e o mau humor que dá ver tanto desrespeito com a cidadania. Toda a atenção é pouca. Muitas vezes, nos aclives e declives, há distanciamento de meio metro de altura entre uma calçada e outra, o que se torna um perigo quase fatal para os transeuntes desatentos ou com necessidades especiais.
DOCUMENTÁRIO SOBRE O BAIRRO
A FALTA DE BOA INFORMAÇÃO E O TOTALITARISMO
Nos Estados Unidos, a mídia tem recriminado uma atriz adolescente de 15 anos por ter posado com sensualidade para uma famosa revista de moda. O julgamento não é de legalidade, mas de moralidade. E, no entanto, essa mesma sociedade estadunidense e ocidental valoriza as jovens que aos 13, 14 ou 15 anos se tornam modelos de passarela, vestindo lingeries ou maiôs curtíssimos. Ou seja, além de um julgamento moral, há muita hipocrisia e, o que é pior, a utilização da opinião pública para excessos que podem beirar, sim, um apego ao totalitarismo.
DE ONDE VEM TANTO PRECONCEITO?
Comumente as pessoas falam do Nordeste e lembram de pobreza, falam da Caatinga e lembram de seca. Alguns até tratam da região Nordeste apenas como o “Sertão Nordestino” esquecendo que essa região é dividido em 4 sub-regiões: Meio-norte, Sertão, Agreste e Zona da Mata; cada uma com características próprias que você encontrará em qualquer livro didático.
Vale ressaltar que com a criação da SUDENE aumentou a atividade agrícola na região, sendo que o Nordeste possui o menor índice de água doce no Brasil (apenas 3%) e a segunda região mais populosa do país. A SUDENE que possuía ótimos projetos foi rapidamente extinta após denuncias de fraudes.