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Vou me dar o direito de escrever sobre algo que descobri depois de estruturar este Jornal. Pode ser o óbvio para muitos, mas não era para mim até recentemente. Sim, trabalhar com pessoas, ainda mais em um jornal, é a melhor coisa que existe. São a paixão e a vontade comuns que unem os aparentemente diferentes e que dão o gostoso sabor e o refrescante ânimo à atividade jornalística.


O JP começou com três colaboradores e, hoje, tem 12 colunistas/colaboradores. São pessoas tão diferentes que chega a ser engraçado pensar que todas participam da construção deste Jornal. É uma verdadeira equipe, tendo cada um dos membros suas qualidades e habilidades próprias. Enquanto alguns têm energia de sobra, outros são inseguros. Ah, mas todos, sem exceção, têm uma vontade enorme de passar a melhor informação possível e é isso o que me faz acreditar que esse jornal ainda irá conseguir alcançar os seus objetivos iniciais, não por mérito exclusivo de um ou de outro, mas pela força coletiva que nos une no propósito de levar informação e não deformação, ao contrário de alguns periódicos que circulam em grande quantidade pelas grandes cidades.


Se é trabalhoso tocar o jornal, de fato é, mas é principalmente divertido e gratificante. E imagino que todos os que aqui suam as mangas, o cérebro, as mãos e os dedos também achem.