A vida jamais pode corresponder a um vazio. Isso corresponderia a uma antítese. Também não bastam vida e sorrisos alheios à realidade. A vida é o meio termo entre o pessoal e o coletivo. Temos o nosso corpo, isso é individual, mas as nossas atitudes refletem no universo e, por isso, devem ser pensadas no sentido do coletivo. Quando nos aquietamos perante injustiças, por menores que sejam inicialmente, dá-se início a um processo de desequilíbrio, alimentando resultados catastróficos a toda a humanidade. Já sobrevivemos a barbáries como guerras, escravidão e inquisição. Hoje, nos defrontamos com um sistema econômico que altera a relação de poder do Estado com os particulares, que retira direitos trabalhistas, que fomenta a globalização econômica, mas não a cultural ou de pessoas. O poço será cada vez maior entre os miseráveis e os ricos, ao mesmo tempo em que se destroem línguas e culturas e, o que é mais grave para todos, sem exceção a ninguém, a natureza sofre com o desequilíbrio das ações desastrosas do homem, provocando verdadeiras catástrofes.
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