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e a conceituada análise geopolítica

Para quem gosta de samba e não de pagode

por FLÁVIA G. BUENO*

Tudo bem que antes o pagode era uma roda de samba, uma reunião, festa ou coisa do tipo, sempre com samba. Enfim, hoje ele é um tipo de música bem diferente do samba, mas que derivou dele. Então, voltemos ao samba, que é o que interessa.
Difícil encontrar alguém que não goste de samba ou das suas baladas, espalhadas pela cidade, em diferentes bairros e estilos, para agradar a todas as tribos. A maioria delas são bem freqüentadas e com música de ótima qualidade. Achei que essa é uma boa hora para falar desse tipo de balada, já que daqui a pouco as escolas de samba vão começar a bombar. Eu sei, ainda estamos no fim de setembro e o carnaval é só em fevereiro, e no final ainda, mas elas precisam divulgar o samba enredo, e afinal, é bom curtir antes que seja tarde!
Agora, para quem só quer curtir o velho sambinha com animação e aqueles senhorzinhos (que são os mais fofos) tocando os instrumentos mais bacanas, cito aqui o violão de sete cordas que me apaixonei e a cuíca, que sempre amei, podem experimentar três baladinhas, que são bem parecidas, principalmente pela animação da banda e de quem está curtindo, e pela super lotação. O Pau Brasil, o Ó do Borogodó e o Bar do Cidão. Todos bem freqüentados.
O Bar do Cidão é o que tem mais estilo boteco e é o menor de todos, super concorrido, como todas as opções. Cada dia da semana é uma programação, samba ou choro. Ah, que atende a clientela é o próprio Cidão, não dá para se sentir mais em casa do que isso. Fica na rua Deputado Lacerda Franco, 293, quase na frente da DP, não tem erro.
O Pau Brasil é uma gracinha, apertadinho também, mas um pouco maior. Também tem banda e lota! Ainda bem que os garçons andam pelo lugar, porque para chegar no bar ou no banheiro demora! Aqui o público é mais jovem e vai lá para curtir mesmo o som. Lá pelas tantas não se vê mais mesa ou cadeira pelo ambiente, todo mundo fica em pé dançando. Fica na Inácio, depois da Fradique Coutinho, do lado do posto de gasolina.
O Ó, o famoso Ó, acho que é o mais conhecido, o mais antigo e dispensa apresentação. Um belo boteco que ninguém dá nada, um outro vizinho do cemitério da Cardeal Arcoverde. Aqui é lotação qualquer dia da semana, para entrar, tem que chegar muito cedo. Foi aqui que me apresentaram para o violão de sete cordas. E esse é o lugar que mais fico admirando a banda, é animação pura. O público, também é jovem, mas nada de criançada. Das três opções, é o que tem o ambiente maior, mas não deixa de ser pequeno.
Agora é só colocar o samba do pé!
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* jornalista