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NA PRÓXIMA SEGUNDA, UMA PALESTRA IMPERDÍVEL

(fotografia - de domínio público - do Instituto do Mundo Árabe, em Paris, divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores da França)


Visando entender as raízes do preconceito, o Programa de Pós Graduação em Estudos Lingüísticos e Literários em Inglês e o Centro Ángel Rama apresentarão a palestra "The New Geo-Racism of Anti-Islamism", com o Prof. Dr. Leerom Medovoi, da Portland State University e autor de "Rebels: Youth and the Cold War Origins of Identity", a ser realizada no dia 9 de junho, às 11h30, no Prédio de Letras, sala 260 - USP, Cidade Universitária.


(dica do ICARABE)


Motivo da palestra?


Vivemos em um mundo de hipocrisias, das pequenas às universais e quase eternas. Algumas delas são tão dissimuladas que, se não estivermos atentos, não as percebemos. Preconceito há de monte e é lamentável que ainda seja assim, mesmo após tanto sacrifício no progresso da humanidade em buscar e divulgar o conhecimento.

Hoje, o preconceito generalizado recai sobre os irmãos muçulmanos. Sim, são nossos irmãos. São pessoas; pessoas que moram no mesmo planeta que o nosso; pessoas que moram no mesmo planeta que o nosso e têm uma religião monoteísta... Mas, mesmo assim, são vistos como potenciais terroristas...

Terror é uma palavra forte e que associamos a quem pratica algo abominável.

Os muçulmanos somam mais de 1 bilhão de habitantes no planeta e a sua fé, inabalável, só tem feito aumentar o número de fiéis. Mas, mesmo assim, são eles terroristas? O mundo tem mais de 1 bilhão de terroristas?
Por quê chamar o terrorismo praticado por um ou outro fanático muçulmano de terrorismo islâmico? Por quê não se chama, então, os atos terroristas praticados pelo IRA de terrorismo católico? Porquê não se chama os atos terroristas dos radicais israelenses de terrorismo judaico? Por quê não se chama os atos terroristas dos radicais nepalenses de terrorismo ateu? Por quê associar atos insanos a uma religião?

Isso ocorre por puro preconceito aos muçulmanos, numa propaganda que lembra a nazista.

E é essa a razão da palestra e desses comentários que parecem mais um desabafo... A palestra, portanto, é imperdível.