Como ser revolucionário hoje em dia, com a valorização do consumo, com a globalização econômica e com o pensamento neoliberal dominando mentes, corações, atitudes e até alguns espíritos mais desavisados? Será que nos robotizamos? Não. Ainda bem que não. Para ir contra essa onda de desconsideração da alma humana, não é necessário usar armas ou utilizar-se de verborragia. Não é preciso ser terrorista ou político. Para transformar e fazer mudar, basta enxergar o que os outros não são capazes de ver. A simplicidade silente da amplitude do olhar pode ser revolucionária, sem agredir ou ferir. Se colocada em palavras, repletas de emoção e razão, pode ter a mágica de conquistar gerações e criar a expectativa de modificação da própria humanidade.
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