Há tempos planejo lançar um jornal. Mas, centralizador que sou, nunca tive tempo suficiente para botar a mão na massa e ir adiante. Além dessa característica problemática, recentemente um infarto interrompeu as minhas expectativas de médio prazo. Contudo, o sonho sempre permaneceu vivo e desperto.
Dias atrás, numa conversa que tive com uma pessoa que considero uma grande amiga, fui alertado para o fato de que jornal não existe solitariamente e de que é necessário uma equipe para que um projeto dessa espécie possa ser viabilizado e concretizado. Não pensei muito e na mesma noite eu já criei uma página, na verdade um blog, para o periódico que passou a chamar-se JORNAL DA POMPÉIA, um diário eletrônico com dicas culturais, gastronômicas, de lazer e de saúde, complementares à gama de informação do dia-a-dia.
Várias pessoas boas, no sentido da alma e no profissional, e amigas, colocaram-se a ajudar na concretização do projeto. Assim como eu, são os colaboradores, aqueles que fazem e dão alma a esse jornal eletrônico.
Acima de qualquer trabalho, esse periódico representa uma enorme fonte de prazer e de diversão. Brincar com as palavras para passar informação com conteúdo é uma das melhores recompensas possíveis a quem sonha com um mundo melhor e com verdades expostas.
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* jornalista e colaborador do Jornal da Pompéia